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2 de dezembro de 2025
Proteção animal em Irecê, existe solução?
Proteção animal em Irecê, existe solução?
Se você vive em Irecê, sabe o quão dramática a situação se tornou: atropelamentos, animais desamparados e, sim, casos de ataque de animais que geram medo. A resposta da prefeitura, prometida há tempo e recentemente renovada, foi a de construir um “Centro de Proteção Animal”, um prédio lindo, com espaço de atendimento para animais, com carros de resgate e várias baias de pós-operatório.
A ideia é nobre, mas já vi esse filme se repetir em várias cidades: essa estrutura, no contexto atual, é uma obra que sai caro e pode ser bastante ineficaz.
Não me entenda mal. Carros, estrutura, baias e um local de atendimento são necessários, mas eles são o fim de uma política, não o começo.
Neste artigo, quero compartilhar por que a verdadeira solução para o abandono em Irecê passa não precisa somente de tijolos e concreto, e por que precisamos começar pelo básico – a lei e o cadastro – para que o dinheiro público seja usado de forma sustentável e justa.
O Risco Imediato: O Centro que Vira Descarte
O que a experiência nos mostra? Um espaço centralizado com visibilidade pública, mesmo que chamado de “Centro de Proteção”, inevitavelmente se torna um ponto de descarte e abandono.
Ao investir recurso público em estrutura física e de logística sem ter uma lei e um sistema de cadastro em vigor, o município cria:
- A Atração Fatal: Pessoas que querem se livrar dos seus animais, ou até mesmo tutores de municípios vizinhos sem política animal, terão um lugar oficial para “largar” o problema. Os carros de resgate, sem um plano de castração por trás, se tornam apenas veículos de transporte do abandono.
- O Efeito Vazio: Por mais que animaissejam resgatados e colocados no centro, o abandono e o ciclo reprodutivo continuam nas ruas. Em pouco tempo, o espaço estará lotado, sobrecarregado, e a situação nas vias públicas terá mudado muito pouco.
- Gastos menores já poderiam estar trazendo resultado: Recursos similares aos que são imobilizados na construção e manutenção desse prédio poderiam estar sendo injetados na raiz do problema – o único lugar onde a verdadeira mudança acontece.
Em resumo, focar no prédio é buscar visibilidade de curto prazo, mas ignorar a efetividade e a justiça social que a causa animal exige.
A Solução Já Foi Apresentada ao Executivo
É importante frisar: a crise que vivemos não é surpresa, e a solução estrutural não é desconhecida pela gestão municipal.
Em 2024, no lançamento do Elo Animal da Rede Sustentabilidade em Irecê, um Plano de Governo Estrutural foi formalmente entregue ao então candidato a Prefeito, Murilo Franca. Esse documento detalhava exatamente o caminho que estamos defendendo: a urgência de instituir o Manejo Populacional Ético, o Cadastro de todos os cães e gatos com microchipagem, a integração dos dados com o cadastro familiar das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e o credenciamento de clínicas veterinárias.
Em outras palavras, o gestor já tem em mãos a proposta completa que foca na inteligência e na raiz do problema. É por isso que o anúncio do “Centro de Resgate” nos preocupa, quando deveria somente nos alegrar: ele ignora o conhecimento técnico e a experiência que já foram compartilhados.
Em resumo, focar no prédio é buscar resposta de curto prazo, mas ignorar a efetividade e a justiça social que a causa animal exige.
A Estratégia que Funciona: O Caminho da Efetividade e Sustentabilidade
Para resolver a crise atual (atropelamentos, ataques, superpopulação) de forma sustentável, precisamos inverter a ordem de prioridades. Não precisamos de um prédio para começar a dar resultados; precisamos de um sistema inteligente.
O caminho é baseado em três pilares, alinhados com o ProPatinhas (Programa Nacional de Manejo Populacional Ético de Cães e Gatos) e as diretrizes de sustentabilidade:
1. Os Dados: O RG Animal e o Fim do “Achismo”
Pergunte-se: Por que não começamos a emitir o RG Animal (SinPatinhas) hoje como estratégia de cadastro municipal?
O passo mais urgente e de baixo custo é a criação do banco de dados municipal. O RG Animal (ou cadastro) é a nossa bússola, a nossa ferramenta de inteligência:
- Castração Focada: Com os dados em mãos, não fazemos castração “a esmo”. Podemos ir diretamente aos pontos cruciais: animais de rua e animais de tutores de baixa renda, que não têm condições de arcar com a cirurgia. Não podemos desperdiçar recursos públicos castrando animais de pessoas que podem pagar!
- Identificação de Foco: Sabemos exatamente quais bairros, ou até mesmo quais famílias, precisam de mais apoio educacional e reprodutivo, otimizando cada centavo do recurso. Essa precisão é o que o plano original de integração com as UBS e o uso de microchipagem buscava.
- Alinhamento Federal: O município adere de fato ao programa nacional sem precisar de um prédio nesse momento, garantindo que as ações futuras serão integradas e eficientes.
2. A Lei: Criar a Base da Responsabilidade
Sem lei, a política é temporal e depende da boa vontade do gestor da vez. A Lei Municipal de Proteção Animal é o que garante a perenidade das ações e a Justiça Animal:
- Regulamentação: Estabelece a obrigatoriedade do cadastro e do RG Animal, conforme o SinPatinhas, transformando o dado em política pública.
- Punição e Financiamento: Define o que são maus-tratos e abandono, permitindo a aplicação de multas. Mais importante: as multas devem ser destinadas diretamente ao Fundo Municipal de Proteção Animal, criando uma fonte de receita perene para custear as castrações e o apoio aos animais.
3. A Ação Inteligente: Amparo e Parceria com Quem Já Faz
Ao invés de criar uma estrutura paralela e competir por recursos, o dinheiro público deve ser usado para dar amparo e dignidade a quem já faz o trabalho:
- Apoio a Protetores e Associações: Os protetores independentes e as ONGs são o verdadeiro “Centro de Proteção Animal” de Irecê hoje. O município deve formalizar uma Política de Amparo e Acolhimento, garantindo prioridade no acesso à castração, apoio veterinário e, quando possível, subsídios para o trabalho de resgate e reabilitação que já é feito com sacrifício. O plano original já previa o aproveitamento da capacidade de protetores e credenciamento de clínicas para desafogar o serviço público.
- Saúde Pública: O problema de atropelamento e ataques nas ruas é uma falha de saúde pública e segurança, não de “resgate”. A solução é o controle populacional e a responsabilidade, não a coleta emergencial.
O Chamado à Efetividade: Deixe o Prédio por Último
Eu reafirmo: o nosso futuro não é um galpão de baias, mas sim um sistema robusto de leis, dados e responsabilidade social.
O dinheiro público para o resgate e o pós-operatório (os carros e as baias) só será eficiente e sustentável se for o último passo, após termos:
- Lançado o RG Animal .
- Criado a Lei Municipal e o Fundo.
- Mapeado e priorizado a castração de baixa renda e animais de rua.
- Instituído a política de Amparo e credenciamento para protetores.
A prefeitura de Irecê tem a chance de liderar uma política animal moderna na região. Mas isso exige coragem para adiar a foto de inauguração do prédio e fazer um trabalho de base um tanto mais discreto, mas de resultado duradouro.
ASSINE A PETIÇÃO PELA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE PROTEÇÃO ANIMAL EM IRECÊ

31 de janeiro de 2025
Quando um Problema Vira Oportunidade: O Sistema Vidas
Quando um Problema Vira Oportunidade: O Sistema Vidas e a Lição por Trás de Um Dia Fora do Ar
No dia 29 de janeiro de 2025, às 10h57, meu coração de desenvolvedor acelerou. O sistema que eu havia construído para a Rede Sustentabilidade da Bahia — um projeto que carregava meses de dedicação — simplesmente travou. O servidor, até então estável, decidiu nos pregar uma peça. O site principal, que integrava o Sistema Vidas, ficou inacessível. Tentativas de correção em tempo real falharam, e a única saída foi restaurar um backup completo. O resultado? O site voltou a funcionar, mas com uma versão desatualizada, refletindo dados anteriores ao dia 10 de janeiro. Menos de um dia de instabilidade, mas tempo suficiente para que a frustração se misturasse a uma reflexão inevitável: precisávamos de algo mais robusto.
Foi nesse cenário caótico que o Sistema Vidas, até então um projeto interno, ganhou voz. Criado com base no Odoo, um software livre de ERP e CRM, ele nasceu para ser uma solução gratuita e democrática para a Rede Sustentabilidade e para associações que lutam por causas nobres: proteção animal, ambiental e de direitos humanos. A ideia era simples: oferecer ferramentas que grandes empresas têm, mas adaptadas à realidade de quem trabalha pelo bem comum, sem depender de orçamentos milionários.
O Sistema Vidas: Mais que um ERP, um aliado da causa
O Vidas não é apenas um sistema de gestão. É um ecossistema completo, pensado para dar autonomia a organizações que, muitas vezes, operam com recursos escassos. Entre suas funcionalidades, destacam-se:
- Cadastro de pessoal e associados: integrando dados de voluntários, colaboradores e membros em um único lugar.
- Recolhimento de mensalidades: automatizando cobranças e reduzindo a inadimplência.
- Venda de itens como camisas e canecas: uma loja virtual integrada para captar recursos sem depender de terceiros.
- Gestão de relacionamento (CRM): mantendo o histórico de interações com associados e parceiros.
- Marketing via e-mail: campanhas segmentadas para engajar a comunidade.
- Gestão de eventos com emissão de ingressos: desde conferências municipais até workshops, tudo organizado digitalmente.
- Site institucional completo: com publicação automática de editais e transparência de processos.
- Reuniões online gratuitas: sem depender de sistemas pagos como Zoom ou Meet.
A Crise que Virou Catalisador
A indisponibilidade do sistema em janeiro de 2025 foi um alerta. Mostrou que depender de estruturas frágeis ou de ferramentas desconectadas é um risco para a missão dessas organizações. O Vidas, porém, não é só uma resposta técnica. Ele é um compromisso com a resiliência.
Ao restaurar o backup antigo, percebi que a interrupção temporária tinha um propósito maior: acelerar a divulgação do projeto. O susto do dia 29 nos obrigou a sair da zona de conforto e assumir publicamente que estávamos construindo algo revolucionário. O Vidas não apenas evitará que problemas como esse se repitam — graças à sua arquitetura em código aberto e atualizações em tempo real —, mas também democratiza o acesso à tecnologia.
Conclusão: O Futuro se Constrói com Ferramentas Livres
Às vezes, os problemas trazem consigo oportunidades disfarçadas. A queda do sistema foi um desses momentos. Enquanto corrigíamos erros e restauramos dados, descobrimos que o maior valor não estava em consertar o passado, mas em divulgar o futuro.
O Sistema Vidas está prestes a entrar em operação total, e seu impacto será sentido além da Bahia. Associações que protegem animais, militantes ambientais, coletivos de direitos humanos — todos terão, de graça, uma estrutura que grandes empresas pagariam caro para ter.
E se um dia o servidor voltar a travar? Bem, agora temos um sistema que aprendeu com os próprios erros. Mais importante: temos uma comunidade pronta para fortalecê-lo. Porque ferramentas livres não são feitas apenas de código. São feitas de gente. E é para gente que o Vidas existe: para quem acredita que tecnologia, quando compartilhada, pode mudar o mundo.
Aulus
Desenvolvedor do Sistema Vidas e entusiasta de soluções open source para o bem comum.

15 de janeiro de 2025
Inflação e Sustentabilidade: Questões Cruciais para o Brasil
Tenho refletido bastante sobre a inflação e as medidas tradicionalmente adotadas para combatê-la, especialmente aqui no Brasil. E quanto mais eu penso, mais me convenço de que a elevação da taxa de juros, tida como principal ferramenta, é uma ilusão. Uma solução paliativa que mascara problemas estruturais mais profundos, agravando a situação a longo prazo.
A lógica por trás do aumento da taxa de juros parece simples: crédito mais caro, desestímulo ao consumo e, consequentemente, contenção da alta dos preços. A realidade, porém, nos mostra uma estagnação da indústria e do empreendedorismo, asfixiando a economia real e transferindo renda para bancos e especuladores. Como podemos falar em desenvolvimento econômico sustentável quando asfixiamos a produção e premiamos a especulação financeira?
A fragilidade da nossa indústria fica evidente quando observamos a dependência de importações em setores essenciais, como saúde e agricultura. Importar itens básicos, como clipes de papel, ilustra bem essa dependência. Aumentar a taxa de juros, nesse contexto, só piora as coisas, encarecendo o crédito para empresas que poderiam investir em inovação, produção local e geração de empregos. Em vez de fortalecer nossa economia, aumentamos a dependência do mercado externo, tornando-nos vulneráveis a choques e flutuações cambiais.
O exemplo do pão ajuda a entender a ineficácia dessa medida. Seus principais componentes – trigo (muitas vezes importado), energia, mão de obra e aluguel – não sofrem impacto direto da taxa de juros. Aliás, o aumento dos juros pode até encarecer o pão, elevando o dólar e o custo dos insumos importados. A medida que deveria controlar a inflação, paradoxalmente, contribui para ela.
Do ponto de vista da sustentabilidade econômica e social, essa política é um desastre. Economicamente, inibe o crescimento, a inovação e a diversificação produtiva, nos mantendo em um modelo dependente e frágil. Socialmente, aprofunda desigualdades, concentrando renda e dificultando o acesso ao crédito para pequenas e médias empresas, grandes geradoras de empregos e promotoras de desenvolvimento local.
Precisamos questionar esse modelo e buscar alternativas mais sustentáveis. Em vez de sufocar a economia com juros altos, por que não investir em políticas industriais que fortaleçam a produção nacional, gerem empregos de qualidade e reduzam nossa dependência externa? Por que não priorizar investimentos em educação, tecnologia e inovação, os verdadeiros motores do desenvolvimento sustentável?
É necessário um debate sério sobre o papel da política monetária e sua relação com a sustentabilidade. Não podemos continuar sacrificando o futuro do país em nome de medidas paliativas que só beneficiam uma pequena parcela da população. É hora de repensarmos nossas prioridades e construirmos um modelo econômico verdadeiramente sustentável e socialmente justo.
